Atualmente no
mundo da música, você pode ter a felicidade de encontrar com o nome Wishbone
Ash duas excelentes bandas. A própria Wishbone Ash, que continua sua saga com o
Andy Powel comandando a voz e uma das guitarras e a trupe do Martin Turner.
Martin Turner é
um dos fundadores da banda Wishbone Ash, que com um seu baixo inconfundível
criou canções verdadeiramente épicas como “The Way of The World” e “Living
Proof”, entre outras.
Essa banda, fica
mais focada nos clássicos dos anos 70, enquanto a banda de Andy Powel além dos clássicos,
lançou discos mais recente (The Power of Eternity (2007) e Elegant Stealth
(2011), mantendo a qualidade de um excelente rock!
Impressiona e
emociona qualquer pessoa que ame o Rock n’ Roll em qualquer uma de suas vertentes!
Esta semana,
precisamente no dia 21 de setembro de 2012, no Teatro Rival, a Martin Turner´s
Wishbone Ash tocou com a seguinte formação: Martin Turner (vocal e baixo), Ray
Hatfield (guitarra), Danny Willson (guitarra) e Dave Wagstaffe (bateria)
Simplesmente
soberbo! O show foi uma maravilha!!
Como é bom ouvir
e ver esses caras tocando um excelente Rock n Roll!
Quem foi sabe do
que estou falando!!
O evento me
relembrou, o ano de 1989, no falecido Hotel Nacional, São Conrado... Eu fui, eu
vi pela primeira vez um show deles.
Esse memorável show
foi na seguinte ordem: Leslie West, Wishbone Ash e Jan Akkerman, guitarrista do
Focus.
Os 3 shows em
separado, numa mesma noite. Foram 3 pérolas pra ficar na história de qualquer
fã de música da boa.
O Wishbone Ash faz
um dos raros shows ao vivo que satisfazem 100% o gosto do roqueiro mais
exigente
Em 2003 foi a
vez do Canecão receber a banda, com o excelente Ben Granfelt na guitarra (esse cara toca horrores!!! Um excelente musico!). Também estive lá!
Olhando o
público, posso ousar dizer, que eu não era o único presente que esteve nos 3
shows deles no solo brasileiro!!
Puro rock
qalidade!!!!!!!!!!!!!!!!!!
O álbum de estréia
saiu em 1970, “Wishbone Ash”. Depois veio “Pilgrimage”, em 1971, e uma turnê em
que eles abriram shows do The Who. A experiência rendeu a música “Time Was”,
entre outras, que entrou no disco “Argus”, em 1972. A revista Melody Maker
escolheu “Argus” como o melhor álbum inglês em 1972.
Para compor um
novo álbum, o grupo preferiu se isolar. Colocaram tudo em um caminhão e
partiram para o interior. Ficaram numa cabana sem TV, rádio ou telefone. O
resultado foi “Wishbone Four”, em 1973. Logo em seguida, saiu o primeiro disco
ao vivo do grupo, "Live Dates”. Após a turnê, David Ted Turner deixou o
grupo e foi substituído por Laurie Wisefield, que estreou no estúdio em
“There’s the Rub”, primeiro disco gravado nos Estados Unidos.
Com o novo selo,
Atlantic, o Wishbone Ash lançou mais dois discos, “Locked In” e “New England”,
ambos com Miles Copeland. Em 1979, o grupo gravou o primeiro disco com o
produtor Nigel Grey, “Just Testing”. Naquela época, Martin Turner decidiu
abandonar o grupo e o baixista inglês John Wetton entrou no lugar para gravar
“Number the Brave”, em 1981. O grupo continuou trabalhando intensamente nos
anos seguintes.
A volta da
formação original aconteceu em 1986 quando Miles Copeland entrou em contato com
Andy e Ted Turner. Miles havia se tornado produtor do The Police e aberto um
selo, IRS Records. Ele convidou o Wishbone Ash para gravar um disco em uma
coleção que o IRS lançaria em breve. Andy Powell, Ted Turner, Steve Upton e
Martin Turner reuniram-se e gravaram o projeto. A formação ainda durou mais
três anos, quando lançaram “Nouveau Calls” e “Here To Hear”. Steve preferiu
sair novamente e se aposentou, sendo substituído por Ray Weston.
Em 1995, com
Andy Pyle no baixo, o grupo gravou um disco ao vivo, “Live in Chicago”, pelo
selo Griffin. O show gravado incluiu vários sucessos da carreira do grupo, como
“The King Will Come” e “Throw Down the Sword”, além de algumas canções nunca
lançadas nos Estados Unidos. Naquele mesmo ano, Ted Turner abandonava o grupo
novamente e o único membro da formação original era Andy Powell. O guitarrista
entrou no Top 20 dos melhores da história no instrumento da revista Rolling
Stones.
O grupo
continuou, mas só lançaram discos ao vivo ou coletâneas. O jejum de estúdio
terminou em 1996, com “Illuminations”. Em 2000, eles saíram em turnê na Europa
para divulgar o lançamento de “Bare Bones” e celebrar os 30 anos do Wishbone
Ash. Em 2003, após várias mudanças de integrantes, o grupo era formado por Andy
Powell (guitarra e voz), Bob Skeat (baixo), Ben Granfelt (guitarra) e Ray
Weston (bateria). O último registro lançado foi “Bona Fide”, em 2002, com
produção do próprio Andy Powell. No final do ano seguinte, eles aterrissaram no
Brasil para algumas apresentações e não demonstraram até agora sinal de que vão
parar, pois estão em turnê pela Inglaterra e Alemanha.
Bem que poderiam
passar pelo Brasil!!!
Muito bom seu comentario, eu estava procurando alguem que lembrasse do ano que eles tocaram no Hotel nacional. Eu estava lá mais praticamente ninguém lembrava foram shows memoraveis e tenho na lembrança o Wish todos de branco e lembro muito da figura de Leslie West um idolo para mim valeu.
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